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Graduado em Engenharia Mecânica pela Universidade de Mogi das Cruzes, pós-graduado em Gestão de Projetos pela Universidade Braz Cubas e especializado em Lean Six-Sigma pela Fundação Vanzolini. Profissional com mais de 9 anos de experiência desenvolvidos em empresas nacionais e multinacionais como Suzano Papel e Celulose, Comau FIAT group, ABB Asea Brown Boveri, Kimberly-Clark, Fibria grupo Votorantim e Cosan nos segmentos de papel e celulose, bens de consumo (produtos de higiene pessoal), área florestal (eucalipto de fibra curta) e logística (exportação açucar, grãos, etc). Atuação desenvolvida nas áreas de Engenharia de Confiabilidade da Manutenção, Engenharia de Manufatura, Inovação, Pesquisa e Desenvolvimento de materiais e produto. Experiência na aplicação das metodologias Lean Seis Sigma, Kaizen, Lean Manufacturing, guia PMBOK do PMI, PDCA, SDCA, RCM - Reliability Centred Maintenance, Asset Management, entre outras. Certificado Green Belt em Lean Six-Sigma. Participação em grandes projetos de estruturação "greenfield" e "brownfield" da Manutenção utilizando o sistema SAP/R3 módulo PM Plant Maintenance. INTERNATIONAL EXPERIENCE * Argentina – Buenos Aires

sábado, 26 de novembro de 2011

Mudança de tempos... Sim, a colaboração coletiva!

Alguns estudiosos definem que “não vivemos mais em tempos de mudanças, e sim em mudanças de tempos”. Nunca tivemos uma interação tão grande nas redes, onde estão disponibilizadas ferramentas as quais nos permite comunicarmos globalmente e em massa. Estamos na era da “sociedade colaborativa” onde se você pedir ajuda, o outro irá ajudar multiplicando essa ação exponencialmente, ou seja, pessoas ajudando pessoas, pode ser para contribuir com a criação do primeiro leitor de cores brasileiro para pessoas com deficiência visual, realizar o sonho da festa de 15 anos das meninas do morro da Providência no Rio de Janeiro, ou na cocriação da primeira marca aberta do Brasil, veja mais detalhes em: www.benfeitoria.com.


Nesta imagem acima podemos observar um exemplo das camadas que a sociedade coloca no indivíduo, por exemplo! Como dizia o filósofo americano Abraham Maslow, que “uma pessoa criativa não é uma pessoa normal a quem foi acrescentado algo... e sim uma pessoa normal de quem não foi tirado nada", se relembrarmos nossa infância o modelo educacional o qual fomos moldados é cheio de limitações e exigências que criam camadas que limitam o desenvolvimento da criatividade e inovação.
Exemplos: “Filho você tem que ser o melhor aluno” ou, “Filha você tem que ser a melhor bailarina”... ou “em uma sala de aula onde é passada uma atividade para colorir um elefante, a criança cheia de imaginação resolve pintar o seu elefante todo cor de rosa, cria também um enorme rabo, rabisca para fora do contorno que limita o elefante e neste momento sua professora o aborda e diz: - “Olha seu elefante não está correto, você não pode colorir para fora do contorno e também não existem elefantes cor de rosas”... após realizada as observações da professora a criança pega uma nova folha e começa a colorir o elefante novamente só que desta vez todo de verde, resolve aumentar suas patas... sua professora ao ver que o aluno realizou está atividade desta maneira, pede então para chamar os pais desta criança, alegando que deve haver algo de “estranho” nela, algum problema. Provavelmente se resgatarmos em nossa memória isso de fato já deve ter acontecido quando éramos crianças. Por que essa reação da professora? Ela associa que existem somente elefantes marrons ou cinzas, que o aluno não deve ultrapassar o contorno do desenho, tais atitudes limitam o processo de criação e desenvolvimento das crianças, isso desde 05, 07 anos...

Nessa mudança de tempos não deve ser exaltado o "individualismo" e sim o "coletivismo", a colaboração coletiva!

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